O teu corpo, apesar de esguio, é flácido e está gasto. Usado como um pano sujo no chão de uma cozinha. E tu, por dentro, estás consumido. Não falo de alma, mente ou coração porque nada disso está. Está tudo consumido.
E ficas mais velho com o tempo, mais cansado com o trabalho, mais triste com a chuva.
Querias escapar-lhe mas ela escapou-te. E já não és um de nós.